Numa feira do sertão baiano, Eleutério (Reginaldo Faria) cismou em comprar uma estranha relíquia: um diabinho postado dentro de uma garrafa, que manteve escondido, não obstante os protestos - das empregadas, dos colonos e de Nena, sua mulher. Quando, porém, sua esposa faleceu depois do parto do filho do casal, não demorou para o povo culpar o tal diabinho pelo ocorrido. E, pior que isso, atribuir a ele a paternidade do recém-nascido. O tempo passou, o menino cresceu, e a história se perpetuou. O belo e inquieto José Eleutério (Eriberto Leão), conhecido como Zeca, ganhou e fez jus à fama que trazia desde o berço. Onde quer que chegasse, era tido como o "filho do diabo".